Por Carrie Rickey,
É difícil não tomar como pessoal a morte de River Phoenix, que, aos 23 anos, desabou diante de um clube de West Hollywood na manhã de domingo e foi declarado morto menos de uma hora depois. Mais do que qualquer outro ator do grupo de menores de 30 anos, este rapaz com o cabelo de pônei Shetland e voz sussurrante caracterizou a sensibilidade e a consciência desajustada freqüentemente atribuídas aos membros da Geração X.
Desde James Dean não houve nenhum ator que tão visivelmente - e cuidadosamente - incorporou os conflitos da nova geração. Mas, enquanto Dean morreu depois de três grandes filmes em dois anos, Phoenix teve mais de uma dúzia de interpretações importantes ao longo de quase uma década. Com River Phoenix como nosso guia, era possível ver toda uma geração surgir e evoluir.
Desde James Dean não houve nenhum ator que tão visivelmente - e cuidadosamente - incorporou os conflitos da nova geração. Mas, enquanto Dean morreu depois de três grandes filmes em dois anos, Phoenix teve mais de uma dúzia de interpretações importantes ao longo de quase uma década. Com River Phoenix como nosso guia, era possível ver toda uma geração surgir e evoluir.
Em sua estréia no cinema como o nerd com conhecimentos de informática em Explorers (1985), Phoenix de 14 anos, sugeria uma faixa etária mais familiarizada com a eletrônica do que com pessoas. Por duas vezes ele interpretou o filho de pais da era do Vietnã, em A Costa do Mosquito (1986) e O Peso de Um Passado (1988), ambas as vezes como um jovem lutando para conciliar os valores de seus pais não conformistas com a sua própria consciência em desenvolvimento.
Embora esses filmes não tenham sido tão populares como Stand By Me (1986), em que Phoenix interpretou o pacificador em um quarteto desmantelado de adolescentes de 1959, foram as performances memoráveis do ator em A Costa do Mosquito e O Peso de Um Passado que definiram uma nova geração - para não falar uma abertura da nova geração.
Ali estava um filho que fez algo muito mais heróico do que se rebelar contra seus pais. Como o filho mais velho de Harrison Ford e Helen Mirren em A Costa do Mosquito, e como o primogênito de Judd Hirsch e Christine Lahti em O Peso de Um Passado, Phoenix interpretava um rapaz que tentava entender seus pais. E ele fez isso principalmente por ouvir e reagir silenciosamente aos mais velhos, acostumados a se expressar em voz alta e enfaticamente.
Em A Costa do Mosquito, o silêncio de Phoenix foi mais eficaz do que a linguagem bombástica de Ford. Enquanto este fazia você se afastar de sua sonoridade, Phoenix era tão sussurrante que atraía você para ele. Sidney Lumet, que dirigiu o desempenho de Phoenix, indicado ao Oscar em O Peso de Um Passado, disse sobre o espantosamente talentoso ator: "Ele é uma daquelas pessoas que é tão talentosa que eu não sei onde ele está indo. O mundo está aberto para ele."
Em A Costa do Mosquito, o silêncio de Phoenix foi mais eficaz do que a linguagem bombástica de Ford. Enquanto este fazia você se afastar de sua sonoridade, Phoenix era tão sussurrante que atraía você para ele. Sidney Lumet, que dirigiu o desempenho de Phoenix, indicado ao Oscar em O Peso de Um Passado, disse sobre o espantosamente talentoso ator: "Ele é uma daquelas pessoas que é tão talentosa que eu não sei onde ele está indo. O mundo está aberto para ele."
Talvez a razão para Phoenix trazer tal conhecimento do mundo para seus desempenhos fosse que ele já tinha visto muito do mundo. Ele nasceu em 1970, no Oregon, filho de desistentes da era-do-Vietnã que se tornaram missionários da seita "Meninos de Deus" e batizaram seu filho como o Rio da Vida de "Siddhartha" de Hermann Hesse. Antes dele ter sete anos, River já tinha rodado da Cidade do México para San Juan, Porto Rico, a Caracas, na Venezuela. A vida caseira de Phoenix era "viver em uma Kombi," River lembrou, certa vez. River era o mais velho, seguido pelos irmãos Rainbow, Leaf (agora conhecido como Joaquin Rafael), Liberty e Summer.
Ao contrário da maioria das estrelas adolescentes que, compreensivelmente, são dolorosamente tímidas e inarticuladas e têm zero perspectiva sobre a sua experiência, Phoenix era caloroso e eloqüente e autocrítico em entrevistas. Para um jornalista, ele lembrou sua ambição de ser um jovem intérprete: Ele começou a tocar guitarra quando tinha cinco anos, acompanhando sua irmã, quando se apresentavam para turistas em hotéis e aeroportos de Caracas, a fim de ganhar dinheiro para a família.
Com a intuição de que River tinha potencial como ator, seus pais se mudaram com o clã para a Califórnia em 1978, onde, em 1982, aos 12 anos de idade, ele foi lançado na TV em Sete Noivas para Sete Irmãos. Logo depois, o menino com nome peculiar, profundos olhos azuis e rosto pensativo estava no elenco de Explorers, produzido por Steven Spielberg.
Com a intuição de que River tinha potencial como ator, seus pais se mudaram com o clã para a Califórnia em 1978, onde, em 1982, aos 12 anos de idade, ele foi lançado na TV em Sete Noivas para Sete Irmãos. Logo depois, o menino com nome peculiar, profundos olhos azuis e rosto pensativo estava no elenco de Explorers, produzido por Steven Spielberg.
Nesse filme - também estrelado por Ethan Hawke e Jason Presson - Phoenix rapidamente se destacou de suas jovens co-estrelas. Mesmo aos 14 anos de idade, ele tinha essa qualidade inefavelmente madura que alguns poderiam chamar de alma. Da mesma forma, em Stand By Me, Phoenix estava à frente de Corey Feldman e Wil Wheaton: Havia uma expressão distante em seus olhos que sugeria que, em vez de ficar preso em uma situação difícil no tempo presente, ele estava imaginando seu futuro.
Rob Reiner, que dirigiu Stand By Me, disse maravilhado: "Há algo dentro de River pelo que seus pais são os grandes responsáveis. Ele tem carinho tremendo,. Ele obviamente foi muitíssimo amado."
Rob Reiner, que dirigiu Stand By Me, disse maravilhado: "Há algo dentro de River pelo que seus pais são os grandes responsáveis. Ele tem carinho tremendo,. Ele obviamente foi muitíssimo amado."
A partir de Stand By Me, Phoenix se tornou um ator muito procurado, talvez a única estrela adolescente a ser o garoto de capa de ambas as revistas, Tiger Beat e Vegetarian Times. (Como o resto de sua família, River não comia carne ou produtos lácteos e orgulhosamente admitia que sua comida favorita era tofu).
Os rendimentos de River foram para apoiar a vida modesta de sua família e as boas obras, porque, como ele disse em 1989, "A família estabeleceu uma meta, de, através de qualquer talento que possamos desenvolver, melhorar o mundo, ter uma influência positiva. Nós não queremos só ser egoístas e pensar em ter coisas materiais e ganhar dinheiro. Queremos uma fazenda onde poderemos ter a nossa própria horta." Em 1988, os pais de Phoenix -. que agora escrevem e dão palestras sobre ambientalismo - adquiriram uma fazenda perto de Gainesville, na Flórida
Os rendimentos de River foram para apoiar a vida modesta de sua família e as boas obras, porque, como ele disse em 1989, "A família estabeleceu uma meta, de, através de qualquer talento que possamos desenvolver, melhorar o mundo, ter uma influência positiva. Nós não queremos só ser egoístas e pensar em ter coisas materiais e ganhar dinheiro. Queremos uma fazenda onde poderemos ter a nossa própria horta." Em 1988, os pais de Phoenix -. que agora escrevem e dão palestras sobre ambientalismo - adquiriram uma fazenda perto de Gainesville, na Flórida
O jovem que queria que a sua vida pessoal tivesse influência positiva queria o mesmo nos filmes que ele fez. Embora ocasionalmente Phoenix tenha feito filmes comerciais, como Indiana Jones e a Última Cruzada (1987) - no qual ele interpretou o jovem arqueólogo/aventureiro - era mais provável ele dar o seu tempo para projetos peculiares, de baixo orçamento, tais como My Own Private Idaho (1991).
No filme de Gus Van Sant, Phoenix desempenhou um sem-teto, órfão de mãe, um pedaço de madeira flutuante sem amor humano chamado Mike Waters, um prostituto narcoléptico com fome da ternura que nunca teve quando era criança - mas que cai no sono sempre que ele se aproxima de uma ligação humana. Dormindo, ele retorna a uma posição fetal onde ele pode se imaginar protegido e cuidado.
Neste filme imperfeito, Phoenix dá um desempenho assombroso, voltado para dentro, que diz mais sobre solidão e separação do que todos os filmes de James Dean juntos. Como o crítico Donald Lyons observou, "River Phoenix leva a aritmética de James Dean para uma dimensão de cálculo." Phoenix disse ao Inquirer em 1991, "Eu gosto da idéia de tomar a aritmética boa de alguém e transformá-la em cálculo ... mas eu nunca vi um dos filmes de James Dean."
Este fato, também, distingue Phoenix de todo os aspirantes a James Dean de sua geração, do sublime Matt Dillon ao ridículo Jason Priestley, que conscientemente modelaram a si mesmos como o ídolo dos anos 50. Apesar de sua morte prematura, River Phoenix nunca foi o Rebelde Sem Causa. Ele era uma alma navegando mares agitados, tentando não naufragar.
Neste filme imperfeito, Phoenix dá um desempenho assombroso, voltado para dentro, que diz mais sobre solidão e separação do que todos os filmes de James Dean juntos. Como o crítico Donald Lyons observou, "River Phoenix leva a aritmética de James Dean para uma dimensão de cálculo." Phoenix disse ao Inquirer em 1991, "Eu gosto da idéia de tomar a aritmética boa de alguém e transformá-la em cálculo ... mas eu nunca vi um dos filmes de James Dean."
Este fato, também, distingue Phoenix de todo os aspirantes a James Dean de sua geração, do sublime Matt Dillon ao ridículo Jason Priestley, que conscientemente modelaram a si mesmos como o ídolo dos anos 50. Apesar de sua morte prematura, River Phoenix nunca foi o Rebelde Sem Causa. Ele era uma alma navegando mares agitados, tentando não naufragar.
Fonte: Inquirer, em 02 de novembro de 1993
Algum tempo estou lendo seus posts Femme,parabéns pelo blog e esse foi um dos mais emocionantes,falando sobre sua morte,OH ASSUNTO RUIM NÃO?
ResponderExcluirLady Mike Walters, obrigada pelos elogios e pelo incentivo. Fico feliz de partilhar no blog tudo sobre o River. :)
ExcluirEu também fiquei emocionanda com esta matéria especialmente porque há um grande reconhecimento do talento de River, aliado a um lamento pela perda precoce e chocante de um ser humano profundo, inteligente e generoso.
Felizmente, isso foi escrito por um crítico de cinema logo após da sua morte, portanto quando ainda não havia o bombardeio feroz da mídia sobre ele que passou a ocorrer depois a divulgação da sua overdose.
Beijos e seja bem vinda! ;)
:) <3
ResponderExcluirMais um texto maravilhoso que verbaliza tudo o que sentimos quando vemos os filmes do nosso ídolo! River pra mim além de ídolo, é um exemplo de tudo que eu quero ser, e todos os dias me ensina a ser uma pessoa melhor.
ResponderExcluir"Ele era uma alma navegando por mares agitados, tentando não naufragar."
ResponderExcluirLindo isso.
Um texto muito bem escrito e justo. O River era um jovem extremamente admirado em seu meio. Reconhecido pelo seu imenso talento. E o melhor de tudo é que as críticas são sempre tão lindas.
É uma pena que ele não está mais neste plano. Mas, em nossos corações, ele permanece vivo.
Rose Gainsbourg
Oi, Femme. Então, você sabe de uma foto que rola pela internet, onde supostamente dizem ser o River como Pilgrim em ''Even Cowgirls Get The Blues''? Então, alguns dizem que é, outros dizem que não, e alguns ainda dizem que o próprio Vans Sant disse que não era. Você sabe algo sobre isso, ou se de fato é ou não o River? Te agradeço desde já. ^^
ResponderExcluirOi, Anônimo
ExcluirEu já li sobre isso, mas nunca vi Gus Van Sant negando que o tal peregrino era River. Mas vi um vídeo no youtube, que traz um pequeno trecho do filme, em que há um close deste personagem. O cara está com o rosto coberto por uma dessas mácaras de proteção, de óculos, e então ele levanta a máscara e, apesar de não ser bem nítido, me parece ser mesmo o River. Se quiser ver, procure "river in even cowgirls get the blues" no youtube, tá? Vou pesquisar pra ver se acho alguma confirmação "oficial".
Este crítico realmente conseguiu traduzir o que River conseguiu representar tanto no mundo artístico quanto na suas vida pessoal. River era uma alma generosa, cheia de idealismo e entusiasmo, que dedicou seus dias a ser parte da transformação do mundo a sua volta. Adoro vê-lo assim reconhecido e julgado pelos seus talentos e ideais, não pela sua morte. Ele merecia isso e muito mais.
ResponderExcluirFemme, como eu sei que só você vai ler essa pergunta(rsrsrsrs),me responde:sei que você sente AMOR por River,mas você já teve sonhos eróticos com ele como eu?
ExcluirNunca, Lady Mike Walters. River, para mim, é uma figura de sonho, etérea, feito todo de generosidade, vulnerabilidade e sonhos. River é lindíssimo, mas é de uma beleza transcendental, para além do físico. ;)
ExcluirNão é perversão Femme! Mas River e o carente Mike Walters dispertam em mim várias coisas,inclusive tesão!!!!!!rsrsrs
ResponderExcluirEm você e outras milhares de garotas, com certeza. :)
ExcluirFemme, vou confessar que eu fiquei com medo da sua resposta,achei que você ia me achar grosseira pelo que eu falei, mas só expressei de uma forma física,isso não quer dizer que eu não tenho sentimentos por ele! Sei
Excluirque ele foi incrível como ser humano!! Bjs
Eu sei que sim, querida. Não achei grosseiro, muitas meninas devem se sentir assim também. É só que eu não consigo ver River assim, como um símbolo sexual. Ele sempre foi "meu ser humano ideal" ou "minha pessoa preferida". Algo bemmmmmm subjetivo mesmo. :)
ExcluirFemme, quando voce acha que mortais como nós vamos ter acesso a Dark Blood, seja em dvd, ou para download?? não me aguento mais de vontade de ver! rsrs
ResponderExcluirLucas, acho que não demorará muito. Eles já estão negociando isso, e toda a repercussão que tem tido será um estímulo ainda maior. River gera lucros (nem que seja em espaço na mídia), logo, gera interesse da indústria.
ExcluirFemme, Lucas e a quem mais interessar,
ResponderExcluirOntem eu consegui ver ,no youtube, o filme Dark Blood. Não está completo. Ele está dividido em partes, 11 partes até agora.
Bjs, Rose Gainsbourg.
ResponderExcluirAssistir ao filme Dark blood é uma experiência forte. É triste. O River, no papel de Boy, apresenta uma performance marcante (como sempre):um cara interiorano, misantropo, com um sotaque meio coutry carregado, esquisitão. Um homem num papel de homem. Bem desprovido da exuberância de seus atributos físicos os cabelos loiros, o físico encorpado.Estava vestindo aquela pele de um personagem solitário no deserto de Utah. River estava se transmutando. Um camaleão se arriscando. Irreconhecível para os mais desatentos(caso em que nós não nos enquadramos). A gente tem, no "Boy", mais uma prova do quanto que o cinema perdeu com a fatídica morte dele. Mais uma prova.
Dali a gente sabe o que aconteceu em seguida. Assistí com um olhar de despedida. Não há mais personagens de River. Este era o último que me faltava conhecer.
Abraços de Rose Gainbourg.
Rose Gainsbourg, na verdade eu já recebi meu DVD de Dark Blood, mas ainda não tive coragem de assistir. Preciso de tempo para elaborar as imensas/intensas emoções que este filme, certamente, provocará em mim. Espero fazê-lo no carnaval, com tempo livre para me deixar tomar pelo que quer que venha, sem ter um dia seguinte concreto me esperando. Sua descrição me instiga e, ao mesmo tempo, me entristece. Para mim, essa despedida não acaba nunca...
ExcluirBeijos.
Querida Femme,
ExcluirNão fique triste não. Quero isso não. Quero é fazer coro nesse blog tão verdadeiro e sincero em benefício da memória do River. Você é uma blogueira muito querida, admirada e "visitada". É um prazer ter um espaço como este para compartilhar nossas impressões sobre o nosso ídolo, com tanta qualidade.
Existe a filmografia inteira do River para a gente assistir quantas milhões de vezes for necessário. Para matar a saudade, desses personagens que nos marcam tanto e desse ator fenomenal que foi, é e será que é o nosso River.
Bjos, Rose Gainsbourg.
Rose, obrigada pelas suas palavras gentis. Este blog tem me trazido muitas coisas boas, especialmente o contato com outros fãs de River, antigos ou novos, que se importam de verdade. Antes do blog, eu não conseguia ler ou ver algo sobre River sem me sentir escorregar de novo para aquele lugar escuro, silencioso e angustiante que existe dentro de todos nós. O blog e seus paritipantes tornou possível ler e discutir sobre ele sem que isso me mate outra vez. Portanto, eu é que tenho que agradecer a vocês.
ExcluirBeijos.
Rose, obrigado por avisar, poderia colocar o link aqui?? nao estou achando por enquanto...o ruim é que certamente está sem legendas por enquanto, e meu inglês é bem mediano... Femme, quando assistir, não esqueça de compartilhar conosco sua opinião e sentimentos causados pelo filme!
ResponderExcluirEu me sinto muito compreendido por causa deste blog...antes dele eu sofria em silencio por sentir tudo isso por um jovem ator, é estranho e sem sentido pra maioria das pessoas...acho que só nós que somos mais sensíveis podemos captar o que realmente River passa pelo olhar...
O canal é movie45454 no youtube. Já tem inteiro. Mas eu quero adquirir, posteriormente, o DVD.
ExcluirLucas, é certo que muitas pessoas não sentem isso, não reconhecem o quanto River era especial, então não podem mesmo entender o que ele nos provoca. Mas,como ele mesmo expressou lindamente, um dia: "Mas não tome isso para si mesmo. Não carregue esse peso. Não é sua culpa... Eu diria que é seguro supor que as pessoas simplesmente não compreendem."
ExcluirQuando eu assisitr, e conseguir escrever sobre isso, eu compartilharei com vocês, sim. Mas virá coberto de lágrimas... :)
Beijos.
Aliás, alguem ja ouviu Blue Jeans, da Lana Del Rey?? algo me diz que foi inspirada em River...se puder, ouça e tire suas proprias conclusoes!
ResponderExcluirNunca ouvi, vou ouvir. ;)
ExcluirFemme,
ResponderExcluirTeria algum problema se eu te enviasse um e-mail? Seria muito invasivo? Tenho uma surpresa para você, mas é segredo.
Bjs, Rose.
Rose, claro que não tem problema algum, nem seria invasivo, pelo contrário, será um prazer para mim. Escreva para femmesol@gmail.com quanto e quanto quiser.
ExcluirMas agora fiquei curiosa: que surpresa secreta será esta?!..rs.. Aguardando seu contato, ansiosa.
Beijos!
Já enviei... Corre e dá uma olhada.
ExcluirAté.
Rose, foi uma GRANDE surpreaa e um ENORME presente. Estou sem palavras, você me emocionou até às lágrimas...
ExcluirAinda estou tentando encontrar as palavras para responder seu email.
Você foi incrível, menina! :)
hhm, entrei no canal agora, mas acho que foi deletado pelo Youtube, ou algo assim, pois não está mais lá...mas tudo bem, eu também quero adquirir o DVD, só não queria esperar mt pra ver pois estou ansioso! rsrs
ResponderExcluirAté eu fiquei curioso pra saber o conteúdo desse e-mail hahahaha! beijos fiquem com Deus!
Ah, Lucas, se tudo correr bem, logo você poderá saber do que se trata! Cruze os dedos. ;)
ExcluirMeu lindo... S2
ResponderExcluirNosso! :)
ExcluirParabéns pelo texto... Os anos passam mas as atuações fantásticas do River continuam despertando fãs... Ele com certeza foi um talento perdido, pela merda da droga... Se ele estivesse vivo... Ahhhh tudo teria sido diferente....
ResponderExcluirOi, Cherry Bomb
ExcluirO texto é ótimo, mas não é meu, eu apenas o traduzi. ;)
E concordo plenamente que River ainda tinha muitoooo, mas muito mesmo a nós presentear e nos encantar. Suas atuações sempre foram primorosas, especiais e inesquecíveis e o tempo só iria aprimorar ainda mais isso. Seu talento era instintivo, natural, saía pelos poros. Ele era como uma pedra preciosa cuja lapidação vinha de seu próprio esforço e trabalho, não de outras mãos. Um talento como raras vezes o mundo viu surgir, que, infelizmente, se foi cedo demais.
Sr Phoenix, como alguém o tratou em alguma outra reportagem por aqui era bom demais para esse mundo..deu seu recado e partiu pra continuar brilhando...
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