.
US: Você disse que quando lê algumas de suas entrevistas anteriores, você vê que não se referiu a si mesmo como foi retratado. Existe alguma coisa em particular que lhe atormentou - alguns equívoco, algum erro que você queira corrigir agora?
PHOENIX: Eu desejo dizer que eu realmente sinto muito por todos os verdadeiros hippies que tiveram de lidar comigo na imprensa como seu garoto-propaganda. Eu certamente não sou um bom exemplo do que é o puro hippie americano. Acho que é bastante divertido cada vez que vejo algo tão falho como o artigo da Sassy sobre "River Phoenix e Sua Pequena Banda Hippie", ou a revista Life com "Uma Grande Família Hippie". Todo esse tipo de coisa para mim é como, 'por favor, não insulte a família hippie da América, usando-nos como suas crianças propagandas.' É simplesmente ridículo. Isso subestima os verdadeiros hippies.
US: Você conhece muitos?
PHOENIX: Oh, eu vejo os verdadeiros hippies o tempo todo. Basta você dirigir por todo o país para vê-los. Eu nem sequer me encaixo no visual, mesmo que seja simplesmente um grande pseudomodismo. É uma forma de vida, não um visual.
US: Você se tornou uma pessoa mais reservada?
PHOENIX: Sim. Há certas coisas que uma vez que alcançam o ar, tornam-se ultrapassados para você. Se você tivesse um pensamento que era tão agradável e envolvente em sua mente e você deixa escapar de alguma forma e lê nos jornais em algum lugar, ele deixaria de ser seu pensamento. Ele pertenceria à página.
US: O que é preciso para ser seu amigo?
PHOENIX: Tempo.
US: Quem é seu melhor amigo fora da família?
PHOENIX: Acho que meus cachorros da família, então eu realmente não tenho 'os melhores'.
US: O que faz você rir agora que antes você levava a sério?
PHOENIX: A vida. Eu costumava levar os caminhos da humanidade realmente a sério, sempre a perguntar por que, por que, por quê? Agora eu dou risada.
US: Vamos falar sobre como alguns caminhos da humanidade afetam coisas que são importantes para você. Sua dedicação às causas ambientais é bem conhecida. Você acha que as coisas podem ser mudadas?
PHOENIX: Eu acho que é simplesmente arrogante para mim ou para qualquer ser humano sugerir mudanças radicais, isso simplesmente não é o jeito como as coisas acontecem. Você está apenas vivendo em uma terra wannabe de utopia, e eu sou um realista sobre isso. Por exemplo, eu acho que a coisa toda desta questão, esta, e esta outra questão - é falso. O meio ambiente, por exemplo, é intitulado "A Questão Ambiental". Ele não é uma questão, o meio ambiente estava aqui antes de nós. Nós somos do meio ambiente, e o meio ambiente é o que permitirá que todas as questões vivam se ele existir. É tão fundamental e é tão importante. E nos afastar de nós mesmos é absurdo. Para viver em negação e dizer: "Ah, isso não pode ser, isso não está certo", o que também é errado, porque isso é evolução. Isso é natural. Isso está acontecendo. Aprendi a aceitar isso. E ser tão responsável como eu posso ser, sem ser apenas uma bola neurótica de confusão.
US: Você está dizendo que o ponto de evolução pode ser a nossa eventual autodestruição?
PHOENIX: Completamente. Nós estamos presos em uma enorme avalanche de algum gênero, parte da Idade do Gelo. Eu sempre aceitei isso. Não tenho nenhum problema com isso.
US: Mas nós estamos pensando como animais. Não podemos, como dizem, "pensar globalmente, agir localmente" e preservar a nós mesmos? Não poderíamos evoluir para nos tornar mais responsáveis?
PHOENIX: É um caminho grande, sim. Todos nós fazemos isso, tanto quanto podemos. Em algum ponto, é preciso haver algum tipo de reversão sobre como nós nos multiplicamos e como trabalhamos com a terra. Por exemplo, quando alguém gosta sem motivo de um certo tipo de mesa de madeira tropical em seu quarto, como mudar radicalmente todo um futuro por coisas que não foram descobertas ainda? E é aí que entra a educação. Se todos nós formos educados sobre o que realmente importa, então nossas cabeças estarão em lugares diferentes, quando formos à loja de móveis.
US: Nós lemos muito sobre a sua mãe sendo uma espécie de relação central para você em sua família. Mas não é seu pai. Por que não?
PHOENIX: Meu pai preferia ter a sua privacidade. Eu poderia dizer o mesmo, basicamente, sobre todos da minha família: eles não querem lidar muito com a mídia que me rodeia.
US: Mas você recebeu jornalistas em sua casa. E sua mãe sempre foi destaque.
PHOENIX: Bem, minha mãe é uma força motriz enorme no meu trabalho. Ela está muito envolvida, ela é a minha empresária. Mas sua vida privada é separada.
US: Será que ela o ajuda a escolher os filmes?
PHOENIX: Sim, ela me dá a sua opinião. Mas eu sempre tomo a decisão final sobre a obra.
US: Quais são seus critérios para escolher um papel?
PHOENIX: Eu tenho que acreditar no roteiro, porque é aí que tudo se baseia. Eu gosto de ser capaz de ver além das palavras apenas. Se o roteiro permite que você faça isso, então você sabe que você está indo para algum lugar.
US: Mesmo se o que está escrito não se sustenta na tela? É um meio de muita colaboração.
PHOENIX: Sim. My Own Private Idaho, por exemplo, era mais um esboço do que um script completo. Havia um monte de leitura nas entrelinhas, então eu tive que usar minha imaginação e olhar mais profundamente.
US: Você tem sido considerado um símbolo sexual. Curiosas palavras. O que elas significam para você?
PHOENIX: Eu não sei. De qualquer forma, como eu poderia ser, quando eu estou sentado aqui com essa coisa (um gorro) na cabeça, vesgo e confuso?
US: Por que os fãs querem ter relações sexuais com estrelas de cinema?
PHOENIX: Será isso verdade? Eu me sinto tão separado das telas que eu nunca entendo o bastante alguém querer ter sexo com elas. Há algumas delas que são encantadoras, mas, não, eu teria que conhecer alguém por um longo tempo antes que eu fizesse isso.
US: Em última análise, isso só diz uma coisa triste sobre a sociedade.
PHOENIX: Completamente. Nossos protagonistas homens/mulheres ideais são tão desarrumados. É por isso que eu me defino mais como um ator de personagem, não aceitando a maquiagem que vai fazer você parecer "certo". Eu quero ver mais pessoas diferentes, interessantes, pessoas reais na tela. Eu poderia ter mais de uma [risos] motivação sexual na tela, se houvesse algumas pessoas de verdade lá em cima. E existem algumas, mas não o suficiente. Eu quero ver mais de Niros. Eu quero ver mais Spikes Lees. Eu quero ver mais mulheres, especialmente, lá em cima.
US: Em seus filmes anteriores, parecia haver uma relação entre as histórias e uma parte de sua vida.
PHOENIX: É engraçado para mim ouvir isso. No Japão, foi a mesma coisa. Era assim: "Oh, nós ouvimos que há muitas semelhanças com A Costa do Mosquito ou O Peso de Um Passado. Bem, Deus, tudo que você fez é exatamente como a sua vida real.". E eu acho que uma parte disso é minha culpa. Tenho tanta convicção do que eu faço. As pessoas presumem que deve ser mesmo o que esse cara é.
US: Meu ponto é que não há praticamente nenhum denominador comum entre Idaho e sua vida. O que você fez para conseguir obter as emoções próprias subjacentes à busca de um garoto por sua mãe, quando você nunca experimentou isso?
PHOENIX: A maioria dos atores possui um lado intuitivo. Na verdade, quanto mais distante eu sou do personagem, menos trabalho que tenho que fazer. É preciso muito mais energia para separar-se de suas próprias referências de vida que podem cruzar os fios com o seu personagem. Eu acho que é trapaça para mim sempre usar referências de minha vida em conjunto com meus personagens. É a minha reação transferida para o personagem, o que não é bom. O que tenho a fazer é apagar essas coisas e depois encontrar outra coisa. Eu não posso ficar na frente de uma câmera e deixar que nada de mim mesmo permaneça inteiramente ou eu estou traindo a veracidade completa do personagem. Existem alguns atores que apenas usam a si mesmo. Eles podem usar o seu eu como sua luva e parece ótimo. Eu não posso fazer isso.
US: Qual foi o conselho de melhor qualidade que você já ganhou e quem deu a você?
PHOENIX: De Lawrence Kasdan. Ele disse que os melhores atores e atrizes têm pelo menos metade de si mesmo no papel. Metade do personagem que o faz funcionar é a pessoa real. Eu ainda sou do tipo que tem apenas um oitavo de mim para o papel. Um bom exemplo do que ele quer dizer é Kevin Kline. Kevin é simplesmente um ator, charmoso, brilhante. Versátil como pode ser. E ainda assim ele é Kevin Kline. Há algo que você pode confiar nisso. Você pode olhar nos olhos dele e dizer: "Ei, ali é Kevin". E ainda assim você não diz isso até o final do filme, porque você estará totalmente absorvido pelo personagem. O ponto é não se perder completamente. Estou trabalhando para dar mais.
Fonte: US Magazine, em setembro de 1991
US: Você disse que quando lê algumas de suas entrevistas anteriores, você vê que não se referiu a si mesmo como foi retratado. Existe alguma coisa em particular que lhe atormentou - alguns equívoco, algum erro que você queira corrigir agora?
PHOENIX: Eu desejo dizer que eu realmente sinto muito por todos os verdadeiros hippies que tiveram de lidar comigo na imprensa como seu garoto-propaganda. Eu certamente não sou um bom exemplo do que é o puro hippie americano. Acho que é bastante divertido cada vez que vejo algo tão falho como o artigo da Sassy sobre "River Phoenix e Sua Pequena Banda Hippie", ou a revista Life com "Uma Grande Família Hippie". Todo esse tipo de coisa para mim é como, 'por favor, não insulte a família hippie da América, usando-nos como suas crianças propagandas.' É simplesmente ridículo. Isso subestima os verdadeiros hippies.
US: Você conhece muitos?
PHOENIX: Oh, eu vejo os verdadeiros hippies o tempo todo. Basta você dirigir por todo o país para vê-los. Eu nem sequer me encaixo no visual, mesmo que seja simplesmente um grande pseudomodismo. É uma forma de vida, não um visual.
US: Você se tornou uma pessoa mais reservada?
PHOENIX: Sim. Há certas coisas que uma vez que alcançam o ar, tornam-se ultrapassados para você. Se você tivesse um pensamento que era tão agradável e envolvente em sua mente e você deixa escapar de alguma forma e lê nos jornais em algum lugar, ele deixaria de ser seu pensamento. Ele pertenceria à página.
US: O que é preciso para ser seu amigo?
PHOENIX: Tempo.
US: Quem é seu melhor amigo fora da família?
PHOENIX: Acho que meus cachorros da família, então eu realmente não tenho 'os melhores'.
US: O que faz você rir agora que antes você levava a sério?
PHOENIX: A vida. Eu costumava levar os caminhos da humanidade realmente a sério, sempre a perguntar por que, por que, por quê? Agora eu dou risada.
US: Vamos falar sobre como alguns caminhos da humanidade afetam coisas que são importantes para você. Sua dedicação às causas ambientais é bem conhecida. Você acha que as coisas podem ser mudadas?
PHOENIX: Eu acho que é simplesmente arrogante para mim ou para qualquer ser humano sugerir mudanças radicais, isso simplesmente não é o jeito como as coisas acontecem. Você está apenas vivendo em uma terra wannabe de utopia, e eu sou um realista sobre isso. Por exemplo, eu acho que a coisa toda desta questão, esta, e esta outra questão - é falso. O meio ambiente, por exemplo, é intitulado "A Questão Ambiental". Ele não é uma questão, o meio ambiente estava aqui antes de nós. Nós somos do meio ambiente, e o meio ambiente é o que permitirá que todas as questões vivam se ele existir. É tão fundamental e é tão importante. E nos afastar de nós mesmos é absurdo. Para viver em negação e dizer: "Ah, isso não pode ser, isso não está certo", o que também é errado, porque isso é evolução. Isso é natural. Isso está acontecendo. Aprendi a aceitar isso. E ser tão responsável como eu posso ser, sem ser apenas uma bola neurótica de confusão.
US: Você está dizendo que o ponto de evolução pode ser a nossa eventual autodestruição?
PHOENIX: Completamente. Nós estamos presos em uma enorme avalanche de algum gênero, parte da Idade do Gelo. Eu sempre aceitei isso. Não tenho nenhum problema com isso.
US: Mas nós estamos pensando como animais. Não podemos, como dizem, "pensar globalmente, agir localmente" e preservar a nós mesmos? Não poderíamos evoluir para nos tornar mais responsáveis?
PHOENIX: É um caminho grande, sim. Todos nós fazemos isso, tanto quanto podemos. Em algum ponto, é preciso haver algum tipo de reversão sobre como nós nos multiplicamos e como trabalhamos com a terra. Por exemplo, quando alguém gosta sem motivo de um certo tipo de mesa de madeira tropical em seu quarto, como mudar radicalmente todo um futuro por coisas que não foram descobertas ainda? E é aí que entra a educação. Se todos nós formos educados sobre o que realmente importa, então nossas cabeças estarão em lugares diferentes, quando formos à loja de móveis.
US: Nós lemos muito sobre a sua mãe sendo uma espécie de relação central para você em sua família. Mas não é seu pai. Por que não?
PHOENIX: Meu pai preferia ter a sua privacidade. Eu poderia dizer o mesmo, basicamente, sobre todos da minha família: eles não querem lidar muito com a mídia que me rodeia.
US: Mas você recebeu jornalistas em sua casa. E sua mãe sempre foi destaque.
PHOENIX: Bem, minha mãe é uma força motriz enorme no meu trabalho. Ela está muito envolvida, ela é a minha empresária. Mas sua vida privada é separada.
US: Será que ela o ajuda a escolher os filmes?
PHOENIX: Sim, ela me dá a sua opinião. Mas eu sempre tomo a decisão final sobre a obra.
US: Quais são seus critérios para escolher um papel?
PHOENIX: Eu tenho que acreditar no roteiro, porque é aí que tudo se baseia. Eu gosto de ser capaz de ver além das palavras apenas. Se o roteiro permite que você faça isso, então você sabe que você está indo para algum lugar.
US: Mesmo se o que está escrito não se sustenta na tela? É um meio de muita colaboração.
PHOENIX: Sim. My Own Private Idaho, por exemplo, era mais um esboço do que um script completo. Havia um monte de leitura nas entrelinhas, então eu tive que usar minha imaginação e olhar mais profundamente.
US: Você tem sido considerado um símbolo sexual. Curiosas palavras. O que elas significam para você?
PHOENIX: Eu não sei. De qualquer forma, como eu poderia ser, quando eu estou sentado aqui com essa coisa (um gorro) na cabeça, vesgo e confuso?
US: Por que os fãs querem ter relações sexuais com estrelas de cinema?
PHOENIX: Será isso verdade? Eu me sinto tão separado das telas que eu nunca entendo o bastante alguém querer ter sexo com elas. Há algumas delas que são encantadoras, mas, não, eu teria que conhecer alguém por um longo tempo antes que eu fizesse isso.
US: Em última análise, isso só diz uma coisa triste sobre a sociedade.
PHOENIX: Completamente. Nossos protagonistas homens/mulheres ideais são tão desarrumados. É por isso que eu me defino mais como um ator de personagem, não aceitando a maquiagem que vai fazer você parecer "certo". Eu quero ver mais pessoas diferentes, interessantes, pessoas reais na tela. Eu poderia ter mais de uma [risos] motivação sexual na tela, se houvesse algumas pessoas de verdade lá em cima. E existem algumas, mas não o suficiente. Eu quero ver mais de Niros. Eu quero ver mais Spikes Lees. Eu quero ver mais mulheres, especialmente, lá em cima.
US: Em seus filmes anteriores, parecia haver uma relação entre as histórias e uma parte de sua vida.
PHOENIX: É engraçado para mim ouvir isso. No Japão, foi a mesma coisa. Era assim: "Oh, nós ouvimos que há muitas semelhanças com A Costa do Mosquito ou O Peso de Um Passado. Bem, Deus, tudo que você fez é exatamente como a sua vida real.". E eu acho que uma parte disso é minha culpa. Tenho tanta convicção do que eu faço. As pessoas presumem que deve ser mesmo o que esse cara é.
US: Meu ponto é que não há praticamente nenhum denominador comum entre Idaho e sua vida. O que você fez para conseguir obter as emoções próprias subjacentes à busca de um garoto por sua mãe, quando você nunca experimentou isso?
PHOENIX: A maioria dos atores possui um lado intuitivo. Na verdade, quanto mais distante eu sou do personagem, menos trabalho que tenho que fazer. É preciso muito mais energia para separar-se de suas próprias referências de vida que podem cruzar os fios com o seu personagem. Eu acho que é trapaça para mim sempre usar referências de minha vida em conjunto com meus personagens. É a minha reação transferida para o personagem, o que não é bom. O que tenho a fazer é apagar essas coisas e depois encontrar outra coisa. Eu não posso ficar na frente de uma câmera e deixar que nada de mim mesmo permaneça inteiramente ou eu estou traindo a veracidade completa do personagem. Existem alguns atores que apenas usam a si mesmo. Eles podem usar o seu eu como sua luva e parece ótimo. Eu não posso fazer isso.
US: Qual foi o conselho de melhor qualidade que você já ganhou e quem deu a você?
PHOENIX: De Lawrence Kasdan. Ele disse que os melhores atores e atrizes têm pelo menos metade de si mesmo no papel. Metade do personagem que o faz funcionar é a pessoa real. Eu ainda sou do tipo que tem apenas um oitavo de mim para o papel. Um bom exemplo do que ele quer dizer é Kevin Kline. Kevin é simplesmente um ator, charmoso, brilhante. Versátil como pode ser. E ainda assim ele é Kevin Kline. Há algo que você pode confiar nisso. Você pode olhar nos olhos dele e dizer: "Ei, ali é Kevin". E ainda assim você não diz isso até o final do filme, porque você estará totalmente absorvido pelo personagem. O ponto é não se perder completamente. Estou trabalhando para dar mais.
Fonte: US Magazine, em setembro de 1991
Femme,
ResponderExcluirTeu blog fica cada dia mais lindo. Obrigada por cuidar com tanto carinho da memória do River (e da nossa saudade...)Bj
Obrigada, Anônimo! :)
ResponderExcluirFico realmente feliz que muitos ainda se importem tanto com ele. Então, obrigada por partlhar isso comigo.
Beijos!
olá! femme! sempre leio as entrevista sobre river phoenix. ee achu q ele fari bastante diferença no mundo c estivesse vivo!
ResponderExcluireu gostaria de saber como foi q vc ouviu flar de river phoenix. e tbm gostaria d saber em q ano vc nasceu!rs.
Oi, Freitas!
ResponderExcluirOlha, eu conheci o River quando assisti 'Conta Comigo' pela primeira vez na TV. E, como Milton Nascimento, fiquei completamente fascinada por ele. Quando o filme terminou, eu morri de chorar: de tristeza pelo Chris ter morrido e de alegria por ter encontrado River. O impacto deles na minha vida foi como o da descoberta de um tesouro inestimável. River mudou minha vida, para o bem e para o mal.
E você? Como ouviu falar dele?
Oi femme!
ResponderExcluirtbm conheci o river phoenix atravez do filme conta comigo" na TV. ja tinha assitido muito o filme " na sessão da tarde! antes de ter o enteresse d conhcer o ator que fazia Chris Chambers" sempre gostei do filme pq me identifiquei com a historia. e pelo personagen de River no filme. em relação a amizade.
depois de 10 anos assistindo o filme certa vez passou na tv! e resolvir pesquisar sobre os personagens. desde entaum li muito sobre a historia do ator! river" gostei do que ele poderia ter sido.
ahh... gostei do que ele foi!
ResponderExcluirEu to me esforçando muito pra tentar entender exatamente o que ele quis dizer nos últimos dois parágrafos!
ResponderExcluirFemme, qual a sua opinião sobre o que ele quis dizer?
A verdade é que o River é daquele tipo de pessoa que quem fosse entrevistá-lo, tinha que estudá-lo bastante pra não se enrolar nos termos, nas perguntas, em tudo.
ResponderExcluirEle dá cada resposta melhor que a outra, além de uma sensibilidade aguçada, ele era muito lógico.
Obrigada Femme =)